25 de jan. de 2011
22 de jan. de 2011
21 de jan. de 2011
We need Harry Potter!
Tô passando aqui pra postar uma coisa MUITO bacana que encontrei por aí , no site Potterish.com O site é LINDO e sempre tem notícias atualizadas.
Aqui: é um contador de dias/horas/minutos/segundos Pra estréia da parte 2 de Harry Potter e as Relíquias da morte *--* .
Pegue esse e outros contadores no Potterish.com
Kisses n Hug's
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Kisses n Hug's
14 de jan. de 2011
Yet Another Zombie Dream
Nos últimos meses tenho lembrado nada (ou quase nada) dos meus sonhos, e assim foi com grande júbilo que esse fim de semana tive um sonho vívido, cheio de detalhes, e que não se apagou instantaneamente da minha memória logo que acordei. (Comentário lateral: noto que tendo a notar mais dos meus sonhos nos dias em que posso acordar tarde, tipo sábados, domingos e feriados. O problema é que acordar "à força", com despertador, parece não prover um shutdown correto para os processos oníricos - seja lá o que eles forem - e assim o backup mnemônico dos sonhos é corrompido. Ou ao menos essa é a minha teoria.) Bom, mas vamos lá à narrativa em primeira pessoa e em tempo presente (como de costume):
Sonho que me mudei para um prédio muito velho, de poucos andares - de fato, um tipo de cortiço - na Barroca. (Como eu sei que o prédio fica na Barroca? Bom, em alguns dos meus sonhos eu tenho um "mapa mental" dos lugares onde eu estou, e este era um deles. Mas não, não lembro de nenhum prédio como o do sonho lá na Barroca.) Subo alegremente as escadas do cortiço para explorar o ambiente e descubro que o prédio velho é conectado por passarelas nos andares superiores a um prédio novo ao lado.
Passo para o prédio novo e ele lembra o prédio do fórum no Barro Preto: corredores amplos e cheio de cimento exposto para todos os lados. Mas, em vez de fórum, o prédio é um desses mini-shoppings vagabundos de bairro. Deve haver um pré-vestibular em algum lugar (pois há um monte de jovens com mochilas e pastas para lá e para cá) e há uma ou outra lojinha (com cara de pronta-entrega do Barro Preto) aberta aqui e ali. Há também várias lojas fechadas, um sintoma típico de shopping mais às moscas.
Por alguma razão obscura, mais nos fundos (i.e., longe da entrada no lado do prédio velho) do shopping entro em uma lojinha de badulaques e noto que, atrás do balcão, existe uma porta - na verdade, um buraco quadrado na parede, com tijolos de cimento aparecendo e sem umbral nem nada. Completamente ignorado pelos funcionários e clientes da loja (eu devia estar com o meu campo de força repelente de vendedores ligado :-), vou para trás do balcão e atravesso a "porta".
Me vejo em um ambiente completamente diferente. É um vasto salão com piso levemente inclinado - como um cinema antigo - mas em vez de cadeiras o chão é cheio de elevações e reentrâncias brancas que parecem querer imitar o aspecto truncado de uma geleira. O teto também é branco e com imitações de eatalagmites. Aparentemente, o salão procura imitar uma caverna de gelo, mas obviamente tudo é feito de cimento pintado de branco e a temperatura é normal.
Então, começo a ouvir gemidos vindos do fundo do salão, onde também começo a ver uma movimentação. Em alguns segundos, a fonte dos gemidos se torna clara: há um grupo de zumbis surgindo de algum lugar do fundo da "caverna" e por ela avançando aos gemidos e de modo claudicante. Sinto que devo sair dali correndo.
Mas, a partir desse momento, em vez de ser um personagem do sonho passo a ser uma entidade incorpórea e onisciente que tudo vê e tudo sabe, ao menos no cenário do sonho.
Os zumbis não são as pessoas deformadas e bolorentas do meu sonho do Planeta dos Vampiros, nem são os zumbis à la "Thriller" (o clipe do Michael Jackson, lembram?) de um sonho que tive uns meses atrás e que não relatei. Em vez disso, os zumbis parecem pessoas que acabaram de morrer, e são apenas extremamente pálidos, com olhar vazio e braços e pernas se movendo de forma muito rígida (por causa do rigor mortis?), daí a dinâmica cambaleante do andar das criaturas.
Como sempre, os zumbis querem pegar as pessoas vivas, embora não fique claro no sonho exatamente *porque* eles querem pegar os vivos. (No sonho do Planeta dos Vampiros ficava claro que era para sugar o Axé dos vivos, à la "Força Sinistra".) Logo o pânico se instala dentro do prédio, com os vivos tentado escapar dos mortos.
Fora do prédio, este já está cercado pelo exército, que de alguma forma obscura soube dessa terrível ameaça zumbi. O plano do exército é fascinantemente cruel: de alguma forma obscura, o prédio é isolado do mundo exterior com um cubo de material róseo diáfano. (Que pode também ser um campo de força. É impressionante como a tecnologia do exército brasileiro parece tão mais avançada nesse sonho.) O volume do prédio então é cheio com um gás (ou será uma nuvem de partículas virais à la "Resident Evil"?) que transforma todas as pessoas lá dentro em zumbis. Depois disso, soldados com uniformes e máscaras contra perigo biológico entram dentro do campo de isolamento (não, não vi como eles fizeram isso) e começam a matar indiscriminadamente todas as pessoas (que agora são todas zumbis), com metralhadoras. (Os zumbis morrem com tiros de metralhadora tão facilmente quanto uma pessoa normal. Mas talvez fossem metralhadoras anti-zumbi especiais, sei lá.) Enquanto isso, fora do prédio, a versão que os militares divulgam para a imprensa é a de que inexplicavelmente, provavelmente devido a um acidente, o prédio foi inundado por um estranho e desconhecido gás enzumbizador. (A frase subliminar da apresentação do Arquivo X, "GOVERNMENT DENIES KNOWLEDGE", me vem à cabeça.)
Fim do sonho.
Sonho que me mudei para um prédio muito velho, de poucos andares - de fato, um tipo de cortiço - na Barroca. (Como eu sei que o prédio fica na Barroca? Bom, em alguns dos meus sonhos eu tenho um "mapa mental" dos lugares onde eu estou, e este era um deles. Mas não, não lembro de nenhum prédio como o do sonho lá na Barroca.) Subo alegremente as escadas do cortiço para explorar o ambiente e descubro que o prédio velho é conectado por passarelas nos andares superiores a um prédio novo ao lado.
Passo para o prédio novo e ele lembra o prédio do fórum no Barro Preto: corredores amplos e cheio de cimento exposto para todos os lados. Mas, em vez de fórum, o prédio é um desses mini-shoppings vagabundos de bairro. Deve haver um pré-vestibular em algum lugar (pois há um monte de jovens com mochilas e pastas para lá e para cá) e há uma ou outra lojinha (com cara de pronta-entrega do Barro Preto) aberta aqui e ali. Há também várias lojas fechadas, um sintoma típico de shopping mais às moscas.
Por alguma razão obscura, mais nos fundos (i.e., longe da entrada no lado do prédio velho) do shopping entro em uma lojinha de badulaques e noto que, atrás do balcão, existe uma porta - na verdade, um buraco quadrado na parede, com tijolos de cimento aparecendo e sem umbral nem nada. Completamente ignorado pelos funcionários e clientes da loja (eu devia estar com o meu campo de força repelente de vendedores ligado :-), vou para trás do balcão e atravesso a "porta".
Me vejo em um ambiente completamente diferente. É um vasto salão com piso levemente inclinado - como um cinema antigo - mas em vez de cadeiras o chão é cheio de elevações e reentrâncias brancas que parecem querer imitar o aspecto truncado de uma geleira. O teto também é branco e com imitações de eatalagmites. Aparentemente, o salão procura imitar uma caverna de gelo, mas obviamente tudo é feito de cimento pintado de branco e a temperatura é normal.
Então, começo a ouvir gemidos vindos do fundo do salão, onde também começo a ver uma movimentação. Em alguns segundos, a fonte dos gemidos se torna clara: há um grupo de zumbis surgindo de algum lugar do fundo da "caverna" e por ela avançando aos gemidos e de modo claudicante. Sinto que devo sair dali correndo.
Mas, a partir desse momento, em vez de ser um personagem do sonho passo a ser uma entidade incorpórea e onisciente que tudo vê e tudo sabe, ao menos no cenário do sonho.
Os zumbis não são as pessoas deformadas e bolorentas do meu sonho do Planeta dos Vampiros, nem são os zumbis à la "Thriller" (o clipe do Michael Jackson, lembram?) de um sonho que tive uns meses atrás e que não relatei. Em vez disso, os zumbis parecem pessoas que acabaram de morrer, e são apenas extremamente pálidos, com olhar vazio e braços e pernas se movendo de forma muito rígida (por causa do rigor mortis?), daí a dinâmica cambaleante do andar das criaturas.
Como sempre, os zumbis querem pegar as pessoas vivas, embora não fique claro no sonho exatamente *porque* eles querem pegar os vivos. (No sonho do Planeta dos Vampiros ficava claro que era para sugar o Axé dos vivos, à la "Força Sinistra".) Logo o pânico se instala dentro do prédio, com os vivos tentado escapar dos mortos.
Fora do prédio, este já está cercado pelo exército, que de alguma forma obscura soube dessa terrível ameaça zumbi. O plano do exército é fascinantemente cruel: de alguma forma obscura, o prédio é isolado do mundo exterior com um cubo de material róseo diáfano. (Que pode também ser um campo de força. É impressionante como a tecnologia do exército brasileiro parece tão mais avançada nesse sonho.) O volume do prédio então é cheio com um gás (ou será uma nuvem de partículas virais à la "Resident Evil"?) que transforma todas as pessoas lá dentro em zumbis. Depois disso, soldados com uniformes e máscaras contra perigo biológico entram dentro do campo de isolamento (não, não vi como eles fizeram isso) e começam a matar indiscriminadamente todas as pessoas (que agora são todas zumbis), com metralhadoras. (Os zumbis morrem com tiros de metralhadora tão facilmente quanto uma pessoa normal. Mas talvez fossem metralhadoras anti-zumbi especiais, sei lá.) Enquanto isso, fora do prédio, a versão que os militares divulgam para a imprensa é a de que inexplicavelmente, provavelmente devido a um acidente, o prédio foi inundado por um estranho e desconhecido gás enzumbizador. (A frase subliminar da apresentação do Arquivo X, "GOVERNMENT DENIES KNOWLEDGE", me vem à cabeça.)
Fim do sonho.
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